EDUCAÇÃO PODE PARAR POR DESCASO DA SECRETÁRIA

Os servidores da educação têm sofrido com a gestão opressora da Secretária de Educação. A perseguição ao servidor ganha destaque com a nova regulamentação da hora-atividade pela secretaria que entrou em vigor em fevereiro. O sindicato não reconhece tal normativa, e mantém a orientação de que os trabalhadores atingidos diretamente pela normativa, continuem com as tratativas e os acordos com suas respectivas direções e coordenações.

 

O SITRAMPA há meses busca a aproximação na negociação das horas-atividades, sendo recebido pelo Prefeito Camilo que se diz favorável ao atendimento das reivindicações. No entanto, a Secretária da Educação, por motivos distantes de qualquer plano pedagógico e contrariando pareceres jurídicos, insiste na impossibilidade de atender o pleito dos servidores.

 

A “queda de braço” do SITRAMPA, estranhamente, deixou de ser com o Prefeito Camilo, que se demonstra simpático a causa da hora-atividade, e passou a ser com a Secretária de Educação, Shirley Nobre Scharf que vem “roubando a cena” e atravancando a regulamentação.

 

A melhoria nas condições de trabalho e qualidade de ensino fazem parte de extensa pauta de negociação entre SITRAMPA e o Prefeito Camilo, o que legitimaria movimento de paralisação e até mesmo greve, se assim definir a categoria.

 

As negociações continuam, mas a categoria deve ficar alerta, porque o não avanço das negociações irá acarretar em paralisação imediata dos serviços. O pleito das negociações traz na hora-atividade, a resolução mais simples das problemáticas da educação. A ideia é transformar a hora-atividade coletiva em hora-atividade individual para as categorias da educação infantil, ensino fundamental II (6º ano ao 9º ano) e suporte pedagógico, notadamente, por quanto ausente a infraestrutura nas escolas municipais que não oferecem condições mínimos para realização da hora-atividade coletiva.

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